Em 2021, ganhamos cinco traduções de autores austríacos no Brasil. Veja a lista abaixo:
O livro do xadrez, Stefan Zweig

Com tradução de Silvia Bittencourt e posfácio de Mariana Holms, a editora Fósforo traz uma nova tradução da conhecida novela de Stefan Zweig, O livro do xadrez. Última obra do autor, escrita no Brasil antes de seu suicídio, é uma obra sobre confinamento, guerra e nazismo.
A bordo de um navio com destino a Buenos Aires, o livro narra o encontro do narrador com um campeão mundial de xadrez, que logo encontra um inesperado oponente.
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Paul Celan


A Editora 34 lançou dois livros do poeta Paul Celan: A rosa de ninguém, com tradução de Maurício Mendonça Cardozo, e Ar-reverso, com tradução de Guilherme Gontijo Flores.
A rosa de ninguém, publicado originalmente em 1963, é um dos principais livros do poeta. Com uma vida marcada profundamente pela experiência da Shoah, o livro é marcado por uma campanha difamatória de caráter antissemita então promovida contra o autor.
Ar-reverso é o sexto livro do autor, publicado em 1967. Escrito em um período em que o autor ficou internado algumas vezes para tratamentos psiquiátricos, é conhecido como um dos livros mais densos de Celan.
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Ensaios de Robert Musil, 1900-1919

Com tradução de Kathrin Rosenfield, a editora Perspectiva traz uma seleção de ensaios e textos críticos de Robert Musil, autor do celebrado O homem sem qualidades. O livro conta com resenhas críticas, autocríticas e pequenas narrativas.
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Mestres Antigos, Thomas Bernhard

Último romance de Thomas Bernhard, publicado em 1985, o livro mostra a conversa entre dois amigos: Reger, um crítico musical octagenário, e Atzbacher, um filósofo. Mestres Antigos faz um retrato satírico da cultura e da nação austríaca. O livro tem tradução de Sergio Tellaroli.
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